
Há no Brasil 168 pessoas chamadas Hitler — sim, o mesmo nome do ditador nazista responsável pela morte de cerca de 6 milhões de judeus e outras minorias nos campos de extermínio.
Outros 47 brasileiros se chamam Herodes, o rei da Judeia que mandou matar centenas de rabinos e até membros da própria família.
Entre os sobrenomes mais conhecidos da política recente, há 2.452 pessoas registradas como Lula e 241 com o sobrenome Bolsonaro.
O mundo pop também inspira muitos registros: são 2.811 Rihannas, 393 Shakiras e 36 Madonnas espalhadas pelo país.
No campo do futebol, os craques seguem como referência. O Brasil tem 128 Maradonas, 75 Pelés, 363 Messis e impressionantes 2.443 pessoas chamadas Neymar.
Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta terça-feira (4/11). O levantamento faz parte da segunda edição do estudo sobre os nomes mais frequentes do país, com base no Censo Demográfico 2022. A primeira versão havia sido publicada em 2016, a partir do Censo 2010.
Com informações do IBGE e Metrópoles
Paulinho Barcelos
Rádio Jornalismo – Rádio Cruz Alta
Grupo Pilau de Comunicações
Publicada em 05/11/2025