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ECONOMIA> Exportações do agro gaúcho terminam semestre em queda

Publicada em 18/07/2024

  • ECONOMIA> Exportações do agro gaúcho terminam semestre em queda

As exportações do agronegócio gaúcho sofreram quedas no valor apurado e nos volumes embarcados no primeiro semestre deste ano. Conforme a Federação da Agricultura do RS (Farsul), os embarques do agro no acumulado de janeiro a junho deste ano totalizaram 6,4 bilhões de dólares, valor 10,8% inferior ao do mesmo período de 2023. Em volume, foram negociadas 10 milhões de toneladas, retração de 2% em relação ao mesmo período de 2023.

Apesar do resultado negativo no semestre, segundo a Farsul, as exportações gaúchas cresceram 6,4% em valor e 8% no volume no mês de junho, na comparação com maio de 2024. Na comparação com junho do ano anterior, houve aumento de 1% no valor total, de US$ 1,24 bilhão de dólares para 1,26 bilhão de dólares, e de volume, passando de 1,6 milhão de tonelada para 1,8 milhão de tonelada. No período, o Rio Grande do Sul exportou 1,66 bilhão de dólares, sendo que o agro respondeu por 1,26 bilhão de dólares, 76% do montante. Em volume, o agronegócio representou 92% das exportações gaúchas.

PARCEIROS

Países da Ásia (sem o Oriente Médio) foram os principais parceiros comerciais do Estado, com 691 milhões de dólares e 1,3 milhão de toneladas. A Europa consumiu 198 milhões de dólares, sendo 156 milhões de dólares para a União Europeia. Na sequência, aparecem o Oriente Médio (105 milhões de dólares), América do Norte (101 milhões de dólares), América do Sul (74 milhões de dólares), África (42 milhões de dólares), Oceania (64,5 milhões de dólares) e América Central e Caribe (48 milhões de dólares).

Quanto aos países, a China aparece em primeiro lugar, com 470 milhões de dólares e participação de 37% no valor. Em segundo lugar, aparecem Bélgica (participação de 16,6%), Estados Unidos (6,5%), Índia (3,2%) e Coréia do Sul (2,7%).

A equipe econômica da Farsul destaca que houve um aumento importante nas exportações de soja em grão, o que demonstra a recuperação da safra depois de dois anos de estiagem. A entidade informou que os impactos da enchente ainda são presentes no setor de proteína animal. A produção de avicultura, suinocultura, abate e ração foram bastante afetadas, pois se localizam nas principais regiões afetadas pelo evento climático de maio.

 

Com informações do Correio do Povo/ Farsul

Paulinho Barcelos

Rádio Jornalismo – Rádio Cruz Alta

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