Publicada em 17/07/2024
O ranking dos países mais felizes do mundo acabou de ser divulgado e classificou 143 nações ao redor do mundo. O Brasil ficou em 44°.
A Europa saiu na frente e emplacou 8 entre os 10 primeiros países. Em primeiro lugar ficou novamente a Finlândia, seguida pela Dinamarca, Islândia e Suécia.
A iniciativa da Organização das Nações Unidas escolhe as nações mais felizes pelo apoio social, renda adequada, a boa saúde que oferecem ao seu povo, a generosidade da população, a corrupção dos governos e a liberdade para fazer escolhas de vida. Os dados do questionário são analisados pelos maiores especialistas em bem-estar do mundo.
Ranking da felicidade
Ao todo, foram mais de 100 mil entrevistados, que classificaram suas vidas em uma escala de 0 a 10, sendo 10 a melhor possível e zero a pior.
Em 2024, a história se repetiu e os países que investiram em saúde e bem estar-social lideraram o ranking dos países mais felizes do mundo.
A liderança continua com a Finlândia, pela oitava vez, um país nórdico, situado no norte da Europa, que faz fronteira com a Suécia a oeste, a Rússia a este, a Noruega a norte e com a Estónia a sul.
Quais são os 20 países mais felizes
De acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, os seguintes são os países mais felizes:
1. Finlândia
2. Dinamarca
3. Islândia
4. Suécia
5. Israel
6. Países Baixos
7. Noruega
8. Luxemburgo
9. Suíça
10. Austrália
11. Nova Zelândia
12. Costa Rica
13. Kuwait
14. Áustria
15. Canadá
16. Bélgica
17. Irlanda
18. Tchéquia
19. Lituânia
20. Reino Unido
As características de alguns dos países:
Finlândia: a combinação entre um forte sistema de bem-estar social, baixo índice de corrupção e liberdade pessoal fizeram, mais uma vez, a Finlândia ser o país mais feliz do mundo.
Dinamarca: assim como a Finlândia, a Dinamarca possui um sistema social seguro e de qualidade. Além disso, os níveis de confiança dos cidadãos no governo são altos e há oportunidades de emprego para todos.
Islândia: a Islândia foi considerada a nação mais amigável para imigrantes. Os moradores também possuem altos índices de segurança, ótima educação e uma qualidade de vida incrível. Tem como não ser feliz morando na terra da Aurora Boreal?
Suécia: o quarto lugar ficou com a Suécia. Com uma economia sólida e elevadas taxas de Índice de Desenvolvimento Humano, o país é considerado um dos mais justos do mundo. O povo da Suécia segue uma filosofia chamada Lagom. O lago significa “nem pouco, nem muito” e traz conceitos de equilíbrio.
Israel: o relatório foi realizado com dados de 2021 a 2023, ou seja, antes do conflito. As taxas de confiança no governo eram altas e os israelenses viviam uma vida tranquila, com liberdades individuais e oportunidades de sobra.
Holanda: a Holanda é conhecida pelos belos parques repletos de flores. O local ainda oferece uma ótima qualidade de vida, segurança e um sistema educacional muito bom. Os holandeses adoram atividades ao ar livre e preferem a bicicleta do que veículos automotivos.
Noruega: os noruegues acreditam no governo, que fornece saúde universal e universidades gratuitas. O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional também é muito bem visto, lá, os noruegues trabalham em média 30 horas por semana. O baixo índice de criminalidade e o forte senso de comunidade também contribuíram para a Noruega ficar no top 10.
Luxemburgo: Luxemburgo teve destaque no PIB per capita, bem como a liberdade que os habitantes têm para fazer escolhas de vida. A expectativa de vida também é alta e os moradores de lá são conhecidos pelo alto senso de generosidade.
Suíça: a Suíça ganhou destaque como os cuidados com a população, índices de liberdade, generosidade, honestidade, saúde e boa renda. Além disso, o povo crê fortemente nos representantes eleitos, que fazem uma boa governança.
Austrália: mesmo com as recentes dificuldades enfrentadas pela Austrália, o país ainda ficou entre os 10 primeiros. O país é multicultural, tem um clima que agrada diferentes públicos e atrações para todas as idades.
E o Brasil?
Após queda em 2023, o Brasil conseguiu melhorar um pouco sua posição no ranking.
O país saltou de 49ª para a 44ª.
A recuperação é marcada por uma maior confiança na economia e na melhora da qualidade de vida.
Com informações do Site Só notícia boa
Paulinho Barcelos
Rádio Jornalismo – Rádio Cruz Alta
Grupo Pilau de Comunicações
