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SOBE PARA 94 O NÚMERO DE MORTOS EM PETRÓPOLIS, NO RIO DE JANEIRO

Publicada em 16/02/2022

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A Prefeitura de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, e o Corpo de Bombeiros informaram na tarde desta quarta-feira (16) que subiu para 94 o número de mortos após a tempestade de terça (15). 

O Corpo de Bombeiros ainda não sabe o número de desaparecidos. Pelo menos 54 casas foram destruídas pelas chuvas que atingiram a região e mais de 370 pessoas foram acolhidas em abrigos improvisados.

Cerca de 400 bombeiros trabalham nas buscas aos desaparecidos. A Polícia Civil do RJ também montou uma força-tarefa na cidade. São cerca de 200 policiais, peritos legistas e criminais, papiloscopistas, técnicos e auxiliares de necropsia, servidores de cartório e de diversas delegacias da Região Serrana.

Em coletiva de imprensa, o governador Cláudio Castro disse que "é quase uma situação de guerra" e que está havendo um "grande trabalho de solidariedade" para resgatar os moradores.

"É uma situação quase que de guerra. Toda a nossa equipe está mobilizada: Corpo de Bombeiros, secretarias e demais órgãos do estado. Atuamos no resgate e salvamento de vítimas, desobstruindo estradas, atendendo pessoas que perderam seus bens, com medicamentos e remoções, entre outras ações", disse.

Até agora, 21 pessoas foram salvas com vida.

A Prefeitura de Petrópolis decretou luto de três dias. Segundo o município, até as 9h, o número de ocorrências chegou a 229, das quais 189 são de deslizamentos, fazendo com que a cidade decretasse estado de calamidade pública.

As secretarias de Desenvolvimento Social do Estado e Município estão atuando para acolhimento das vítimas. Por sua vez, a Polícia Civil informou que os setores de perícia, de cartório, delegados da Região Serrana, apoio terrestre e apoio aéreo foram mobilizados para atender a cidade.

Além disso, foi montada uma estrutura para a preservação dos corpos. Os familiares estão sendo acolhidos e atendidos na Sala Lilás do posto de perícia do município.

Castro comentou ainda que as sirenes de alerta sobre o volume de chuvas funcionaram perfeitamente. "Foram 200 mm de chuva em duas horas, o que chama de cabeça d'água, as sirenes funcionaram perfeitamente. A tragédia não foi maior porque as sirenes funcionaram, mas foi uma tragédia de uma hora para outra, uma quantidade de chuva absurda e infelizmente não teve como salvar todas as pessoas". A cidade conta com 18 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme instaladas em comunidades e áreas de risco. Petrópolis já vinha sofrendo há dias com fortes chuvas na região, mas ontem foram registradas cerca de 260 mm de precipitação em um período de seis horas levando caos ao município.

 

Com Informações do G1, UOL, Record e Correio do Povo

Paulinho Barcelos

Rádio Jornalismo – Rádio Cruz Alta

Grupo Pilau de Comunicações

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