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Casos de dengue seguem estabilizados em Cruz Alta

Publicada em 28/09/2021

  • Casos de dengue seguem estabilizados em Cruz Alta

Chuvas e temperaturas mais altas são um prato cheio para o surgimento do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Uma preocupação que se renova a cada ano, mas que poderia ser minimizada se a população fizesse a sua parte e tivesse mais controle sobre os criadouros do mosquito. De acordo com a Secretária de Saúde, Daura Costa Beber Westphalen, o município de Cruz Alta não registrou em 2021, nenhum caso de dengue. “Tivemos apenas um caso suspeito, mas negativo. A chegada do calor nos preocupa. Precisamos redobrar os cuidados. Mas lembrando que as medidas preventivas devem ser tomadas durante o ano todo".


No município, os trabalhos dos agentes de campo seguem ativos com visitas domiciliares e atendimentos que chegam através de denúncias. “Somente a mobilização da comunidade é capaz de fazer a diferença nessa guerra contra o mosquito, por isso é fundamental não deixar acumular água parada, até mesmo água suja. O maior pico de proliferação do mosquito vai de novembro a abril”.


Dentre os locais que precisam ser vistoriados pela população estão: vasos de flores, tonéis com captação de água da chuva, bandejas das geladeiras, bebedouro de animais, tanque de roupas que ficam com água empossada no fundo, coletor de água da saída do ar-condicionado, lixeira sem tampa e sem furo embaixo, piscinas, cisternas, caixas de gordura, pequenos objetos no quintal; como tampas de garrafas, copos plásticos e brinquedos infantis. Até mesmo gotículas de água numa tampinha de plástico já são suficientes para se transformar no criadouro do mosquito.


A destinação de pneus também é outro problema. A Secretária de Saúde lembra que a população precisa dar destino correto ao lixo. Em Cruz Alta, um Ecoponto, recebe pneus inutilizáveis. Ele fica junto ao antigo “garajão”, localizado na Rua Procópio Gomes. “O combate ao Aedes Aegypti deve ser contínuo. O apoio de todos é essencial para manter os números estabilizados. Por isso, fiquem atentos e redobrem os cuidados".


Doenças como febre chikungunya e zika vírus, também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, possuem sintomas semelhantes. No caso da chikungunya, a dor nas articulações costuma ser mais aguda do que na dengue, e não é tão comum haver manifestações cutâneas. Já o zika vírus se destaca por uma febre mais baixa ou até ausência de febre, e seu sintoma predominante é o exantema, com coceira, além de conjuntivite.


Além de as três doenças terem sintomas semelhantes entre si, chama a atenção que boa parte deles pode ser confundido também com a covid-19, que não possui uma síndrome clássica, mas costuma ser caracterizada por febre, dor muscular, dor nas articulações e cansaço.


Denúncias ou informações, podem ser feitas através do telefone 3324 3600.


Fonte: Prefeitura Municipal de Cruz Alta

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