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Governo libera saque do auxílio emergencial para 2,4 milhões de beneficiários

Publicada em 09/06/2021

  • Governo libera saque do auxílio emergencial para 2,4 milhões de beneficiários

A Caixa Econômica Federal libera nesta quarta-feira (9) o saque em dinheiro da segunda parcela do auxílio emergencial para 2,4 milhões de beneficiários nascidos em junho. Ao todo, foram creditados R$ 497,4 milhões para esse público em 22 de maio.

Desde então, só foi possível movimentar o dinheiro pelo Caixa Tem, aplicativo no qual os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais. Além disso, há a opção de girar a grana usando o Pix, sistema de pagamentos instantâneo do Banco Central. A única exceção às transações se dá para os casos de transferência para conta de mesma titularidade. 

Conforme o Ministério da Cidadania, o modelo de escalonamento das transferências e saques, adotado no ano passado durante a primeira rodada do auxílio emergencial, segue com o objetivo de evitar filas e aglomerações nas agências da Caixa e nas lotéricas. O calendário é dividido em quatro ciclos, de créditos e de saques.

Para os beneficiários do Bolsa Família, as transferências da segunda etapa já foram finalizadas, uma vez que seguem o calendário habitual do programa assistencial. A nova rodada do auxílio emergencial tem quatro parcelas, de abril a julho, com valor médio de R$ 250. Mulheres chefes de família receberão R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas, R$ 150. 

Conforme o governo federal, somando todos os públicos, os investimentos na segunda parcela chegaram a R$ 8,85 bilhões e beneficiaram 38,3 milhões de trabalhadores. 

Neste ano não foi aberto novo cadastro para quem ficou de fora do programa em 2020, mas agora precisaria da ajuda. Serão beneficiadas somente pessoas que já estavam cadastradas pelo Cadastro Único, pelo aplicativo da Caixa ou Bolsa Família.

Renovação

Nesta terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes disse que o governo deve estender a rodada de pagamentos do auxílio emergencial aos mais vulneráveis por mais "dois ou três meses", com a expectativa de ganhar tempo para o avanço da vacinação contra a Covid-19.


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