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Vereadores votam contra processo de cassação de Airton Lencina (Kátia Ross)

Publicada em 08/10/2019

  • Vereadores votam contra processo de cassação de Airton Lencina (Kátia Ross)

Foi apresentado na noite da segunda-feira (07), durante a 30ª sessão ordinária deste ano da Câmara de Vereadores de Cruz Alta, o relatório que tratava sobre o caso do Vereador Airton Lencina - Kátia Ross. O relator, vereador Paulo Moraes, pedia a abertura do processo de cassação no legislativo, após as análises feitas pela comissão de ética, que era presidida pelo Vereador Marino Marangon. 

Votaram a favor do relatório, pedindo o prosseguimento do processo de cassação, seis vereadores:

Vinícius Carvalho (PSC) - Paulo Moraes (PMDB) - Paula Rubin Facco Librelotto (PMDB) - Moacir Marchesan Júnior (PP) - Luirce Paz (PR) - Shana Reis (PDT).

E contra o prosseguimento do processo de cassação, oito vereadores:

Cleberson Gardin (PSDB) - Joca Bonaldi (PDT) - Ubiraci Marques - Nenê (PP) - Marino Marangon (PDT) - Matheus Amaral (PSD) - Zé Roberto (PT) - Adir Pretto (PT) - Airton Lencina - Kátia Ross (PR).

O Vereador Everlei Martins, como presidente da Câmara, não votou. O processo agora segue no âmbito jurídico, a cargo do Ministério Público.

O CASO


De acordo com a denúncia, os fatos aconteceram entre abril de 2018 e março de 2019, em aproximadamente onze ocasiões diferentes, na Câmara de Vereadores. Os episódios relatados chegaram ao conhecimento da autoridade através de uma denúncia feita pelo ex-chefe de gabinete. Na denúncia, consta que o Vereador solicitou ao "denunciante" e à outra funcionária do gabinete que contribuíssem com parte dos seus salários, para que o parlamentar pudesse contratar um motorista particular, não vinculado à Casa Legislativa. Ainda de acordo com as informações, após um período efetuando as contribuições, o funcionário decidiu que não mais pagaria o valor mensal, resultando assim em sua demissão. Outra denúncia feita é de que o vereador se apropriava da verba de gabinete, que deveria ser destinada à aquisição de material de expediente, como café, água, gasolina, material de higiene e limpeza, e que acabava tendo tais despesas arcadas pelos assessores. O caso foi investigado inicialmente pelo Delegado Josuel Muniz, que remeteu o inquérito ao Judiciário. O despacho judicial negou a liminar em ação de improbidade administrativa. O processo seguirá. 

Fonte: Jornalismo Rádio Cruz Alta

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