Publicada em 12/02/2021
O Festival considerado o mais antigo do Estado sem interrupções, chega a sua 41ª edição fazendo um resgate do tradicionalismo, no ano em que o município de Cruz Alta completa 200 anos.
Para a Coordenadora de Cultura, Shana Reis, organizar um evento dessa importância é uma responsabilidade e ao mesmo tempo uma grande honra. “Eu tenho um carinho muito especial pela Coxilha Nativista, desde muito pequena acompanho o festival da minha terra, agora podendo pensar em cada detalhe é um imenso prazer”.
No ano passado, por conta da pandemia, uma mostra itinerante foi realizada com a participação de alguns artistas, mas sem competição. A ideia agora é justamente elaborar um festival que enalteça as raízes da música regionalista.
“Queremos preparar um festival pra cima, resgatando a cultura gaúcha. Para isso, estamos fazendo contato com os jurados, shows. Também fizemos uma atualização no regulamento do festival, com novidades, como o retorno de algumas comissões, como por exemplo, a comissão social, fazendo com que as nossas entidades tradicionalistas se envolvam no festival”. Completou Shana Reis.
Dentro da programação deste ano, o Projeto Coxilha vai às ruas, será mantido com apresentações de músicos nativistas em um caminhão que vai percorrer os bairros da cidade, relembrando os maiores sucessos do festival para toda comunidade. O festival competitivo está programado para os dias 28, 29, 30 e 31 de julho, o local ainda não foi definido, vai depender do cenário da pandemia do Covid nos próximos meses.
Fonte: Prefeitura Municipal de Cruz Alta
